Por Pe. Frei Marcelo Aquino, O. Carm
Muito se fala do protestantismo, mas muito pouco se fala dos frutos que essa corrente herética do cristianismo produz na alma dos fiéis. É justamente desses ales que pretendo discorrer nas próximas linhas.
Em primeiro lugar é preciso dizer que o protestantismo se constitui uma grave agressão a Deus, por se tratar de uma corrente que surgiu no cristianismo original (o catolicismo) e que durante 500 anos provocou uma grande desgraça na vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Os países que se entregaram as heresias protestantes tiveram como futuro o ateísmo, países que antes gozavam de grandes favores divinos, foram entregues a ignomínia, a Suécia, por exemplo, antes de seguir as heresias de Lutero era um país católico e quase toda a população cria em Deus, depois que apostataram aos poucos os católicos que viraram protestantes começara a definhar, e grande parte deles se tornaram ateus, tornando a Suécia o maior país ateu do mundo, com uma percentagem de mais de 40 % em todos os continentes a percentagem de ateus não passam de 12 % onde tem um grande crescimento, mas a Suécia supera qualquer país do mundo.
Segundo pesquisas extraoficiais no Brasil o islamismo cresce com a “conversão” dos protestantes, isso significa que a “doutrina” de Lutero é um forte meio de levar as almas à perdição, rezemos para que muitos protestantes se convertam a verdadeira religião para que Deus possa nos cumular de bênçãos em todos os sentidos.
Mas continuando a análise dos “frutos” do protestantismo, não tem precedente, o número de famílias destruídas por causa dos protestantes que ao se “converterem” causam grande divisão no seio da família, aquele filho que antes amava a sua mãe, agora a chama de ímpia, e ainda diz que ela vai para o inferno por não deixar de ser católica, existem protestantes que deixam de se relacionar com os parentes só pelo fato deles continuarem católicos.
Também é infinita a lista das pessoas que ficaram loucas por abraçarem o ideal protestante, pois tudo que não vem de Deus leva a loucura, e com o protestantismo não é diferente, nos anos 40 foi feito um estudo que revelou que o espiritismo era a causa de muitos brasileiros irem à loucura, mas com o advento do protestantismo, o responsável pela loucura de muitos brasileiros passou a ser a “doutrina” de Lutero.
A verdade é que nenhum homem tem o direito de corrigir uma obra de Deus, e todo aquele se presta a isso ganha à ignomínia por prêmio, foi o que Lutero ganhou por achar que ele estava acima da Igreja fundada por Nosso Senhor. Assim como acontece com as pessoas que acham que estão acima de Deus e se acham no direito de definir o gênero humano, dizendo que ninguém nasce homem ou mulher, mas que a sociedade é quem vai formá-lo. Isso é mais que prepotência, um simples mortal querer está acima do criador do céu e da terra, e dizer que aquilo que nasce é apenas um bolo de carne nem identidade definida.
Também beira à loucura uma mulher acreditar que tem o poder sobre a vida, só porque a criança está dentro de seu ventre, a vida pertence a Deus e ninguém pode dizer o contrário, pois não foi um homem que criou o ser humano, mas Deus que é o autor da vida, e, portanto, somente Ele tem poder sobre ela.
Todas essas loucuras advém do protestantismo, pois se analisarmos é no protestantismo que nascem as piores práticas da humanidade, vejamos aqui algumas, os primeiros casamentos entre pessoas do mesmo sexo aconteceu no protestantismo, o “direito” de abortar é amparado pelos protestantes, o “direito” de mulher ser “pastora” é empreendido pelos protestantes, a disseminação da divisão é do protestantismo, e aqui não falo apenas da primeira divisão, que ele fizeram no catolicismo, mas das milhares de divisões entre eles mesmos, lembrando sempre que quem divide é o satanás, as inúmeras desobediência a Sagrada Escritura quem empreende são os protestantes e a deturpação da Sagrada Escritura, e se eu continuar falando dos frutos do protestantismo teremos que fundar uma faculdade só com esse objetivo, pois artigo nenhum desse mundo cabem todos os erros protestantes.